segunda-feira, 18 de junho de 2012

Pintando o Sete no Sabadão do Grafite - Posto 8 16/06/2012

Multirão da na Estação de Praia da Ong Educasurf - Projeto Pintando o Sete














Fotos das nossas pranchas:










Fotos dos colaboradores e voluntários:















No sabado a tarde, a Ong Educasurf lecionou quatro aulas de surf, para Olavio, Renato, Bruno e Vitor. Esses alunos colaboradores chegaram na hora certa...
















sexta-feira, 15 de junho de 2012

ONG EDUCASURF recebe uma doação de SLACKLINE


Mais uma atividade para contribuir com o projeto da Ong Educasurf:

SLACKLINE no Educasurf

Paz de espírito pode não ser o incentivador inicial para a procura pelo esporte. Mas, os praticantes de slackline avisam que o equilíbrio interno é consequência da prática da atividade e pré-requisito para dominar a fita de cinco centímetros e meio de largura.





Breno Pinheiro, 24 anos, é instrutor de slackline e praticante do esporte há quase 10 anos, pouco tempo a menos do que a criação da modalidade. Ele compara a atividade com ioga e pilates. "A concentração que se usa traz o equilíbrio interno que se reflete em outras situações", analisa.
O instrutor defende que outro fator importante para o slackline é o relaxamento. "Gosto de dançar na fita. Isso me confere uma habilidade maior de equilíbrio. Chega um ponto que flui tão bem, que posso aproveitar a fita. Posso trazer para fita um pouco do que sou", ensina.
Além dos benefícios para a mente, o corpo é favorecido com a prática. "Trabalha-se bastante os músculos inferiores, da perna e da panturrilha, e o abdômen. E, assim como qualquer esporte praticado regularmente, se gasta muita caloria. A pessoa adquire equilíbrio, flexibilidade, agilidade e resistência", avalia Breno.
O público é variado. Um dos maiores atrativos do slackline é que não há limite de idade para andar na fita. Crianças a partir de dois anos "seguras pela mão", adolescentes, jovens e adultos podem participar.
O tempo de aprendizagem depende de cada um. Renata Souza, 21 anos, pratica slackline há um mês e meio e revela que levou duas aulas para conseguir se equilibrar na fita. "Estou conseguindo dar alguns passinhos, mas ainda não consigo andar o comprimento todo", diz. Já Isa Alves, 22 anos, pratica o esporte há seis meses e conta que conseguiu andar na fita em menos de duas horas.
Além da modalidade convencional, que consiste no uso da fita disposta a 60 ou 80 centímetros do chão e alongadas entre 10 e 15 metros, existem outros tipos de slackline. No longline, a fita tem 20 a 30 metros de comprimento e está, no mínimo, a um metro de altura. No trickline, os atletas fazem manobras em cima da fita. O waterline consiste na fita disposta sobre a água e o highline é praticado nas alturas.
Breno é adepto do highline. "Já andei de 3 a 31 metros. Mas, tem que ter cuidado, porque um erro pode ser a morte", avisa. Nesses casos, a segurança do atleta é feita por meio de corda de segurança conectada a fita, de modo que se o indivíduo cair, fica preso em uma espécie de cadeirinha.
Segurança em primeiro lugar
Cinquenta e cinco milímetros de largura de fita de poliamida, duas estruturas fixas, uma catraca - parte mecânica responsável por tensionar a fita e fornecer elasticidade para que se ande sobre ela - e cordas de segurança. Esse é o material necessário para praticar slackline. Pode haver variações nos itens. A fita, por exemplo, pode ser de 25 mm ou de outros materiais. Ao custo médio de R$ 150, qualquer pessoa pode adquirir o kit.
Além do básico, Breno utiliza pedaços de lona para cobrir a superfície em que vai amarrar a fita para protegê-la e conferir maior aderência na hora de fixá-la. Ele ressalta ser bom dar preferência a estruturas abauladas ao invés de pontiagudas e desniveladas.
"Tento ter o máximo de segurança possível, porque é um esporte muito novo e ainda não se conhece tudo a respeito dele. Diante de situações iguais, já vivenciei reações diferentes da fita", esclarece. O instrutor recomenda que, antes de andar, a pessoa preste atenção na conservação da fita, em como foram dados os nós de amarração e qual a condição da catraca.
Entre os locais ideais para a prática de slackline estão praias, gramados, parques e locais com água em baixo, como decks. A roupa utilizada deve ser apropriada a exercícios físicos e o indivíduo pode escolher entre andar descalço ou de tênis em cima da fita. Isa recomenda o uso de calça de ginástica comprida se o atleta for efetuar pulos e manobras. "Para não raspar na fita e se machucar", explica.
Origem
  





Criado na Califórnia há pouco mais de 10 anos, o esporte surgiu a partir da brincadeira de escaladores que se equilibravam em correntes. Com o tempo, houve a percepção de que a fita tubular - uma espécie de corda amassada - oferecia uma elasticidade maior a partir da tensão imposta a ela. O slackline se desenvolveu e ganha cada vez mais adeptos. Apesar de novo, o esporte ganhou projeção mundial e conta com campeonatos e encontros nacionais e internacionais.
Edvaldo Rocha
Gerência de Negócios
T.7756-2008
www.4intec.com.br

A Travessia Santos – Guarujá hoje foi um sufoco...

Você faz ou conhece alguém que faz a Travessia  Santos – Guarujá?

http://www.youtube.com/my_videos_edit?video_id=LMQAoI5qf4Q&ns=1&feature=mhsn


É possível velo nessas imagens...



















A Travessia Santos – Guarujá de ser melhorada o mais rápido possível!

Hoje foi possível ver o que acontece nos dias de Neblina vejam as imagens feita pela nossa equipe de reportes radicais...




















Você é a favor da ligação seca entre Santos e Guarujá?





Qual você quer?
Os dois homens abaixo já lutarão muito pela ligação seca entre as duas cidades mas até agora eles não conseguiram, se dois governadores não conseguiram não vai ser um ou dois prefeitos que irão resolver este drama entre Guarujá e Santos.


Chegou a hora da população da um basta nisso, vamos em caminha um pedido a presidenta Dilma, isso é um problema do Governo Federal.
Está na hora do munícipes do Guarujá entrar em contato com a Dilma, ela deve resolver este problema, precisamos de um meio de a travessia mais pratico e mais ECONOMICO














O que a Ong Educasurf tem com o desenvolvimento da Região?